Recebi este "poema" de um amigo que não pude deixar de partilhar com todos vocês:
"Há um primeiro-ministro que mente.     
Mente de corpo e alma, completa/mente.    
E mente de modo tão pungente,    
Que a gente acha que ele mente sincera/mente.    
Mas que mente, sobretudo, impune/mente... 
Indecente/mente.
E mente tão habitual/mente,     
Que acha que, história afora, enquanto mente,    
 Nos vai enganar eterna/mente."
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